Ponham os olhos e os ouvidos nisto

31.10.15

Olá,

O meu nome é Jorge, sou musico contrabaixista. Há 10 anos que vivo em Barcelona onde toco e colaboro com vários grupos. Nos últimos anos comecei a desenvolver o meu projecto a solo com a ideia de aproximar o contrabaixo ao público em geral. Um instrumento que habitualmente acompanha e serve de base, aparece neste caso em primeiro plano podendo-se apreciar os seus matizes, cores e algumas das suas infinitas possibilidades. Trata-se de um solo de contrabaixo, voz, percussão e loopstation.
Com este projecto já a funcionar e com muito boa aceitação do público catalão, chegou o momento de apresentá-lo em Portugal.

Entre os dias 18 de dezembro e 6 de Janeiro estarei em Portugal e teria todo o gosto de apresentá-lo no vosso espaço. Envio o meu texto de promoção, página web e alguns vídeos. Espero que seja do vosso interesse e possa ser programado no vosso espaço.

THESE ARE A FEW OF MY FAVORITE SONGS

Jorge da Rocha apresenta um concerto em que o contrabaixo é o protagonista de um repertório muito variado. Algumas das canções preferidas deste músico (e do público em geral) interpretadas de uma forma muito especial... Contrabaixo, voz, percussão e uma loopstation nas mãos de um só músico que procura novos caminhos para chegar ao destino de sempre: a alma de quem escuta!

Trata-se quase de uma investigação sobre outras formas de tocar este instrumento tão especial e a descoberta de outro novo para este músico, a voz... Uma mistura curiosa de estilos, temas originais e versões que vão desde Bob Marley a Bjork ou Radiohead, de Amy Winhouse a White Stripes!

Contacto:
Movil: (0034) 600621025
Email: info@jorgedarocha.com

I could live here

29.10.15










A casa de Sarah Murphy via Design Sponge.
Uma casa cheia de personalidade, cor e luz, ideal para acabar a semana e motivar algumas mudanças cá por casa também!

Fim da crise de identidade


Escrevo neste blog há 9 anos. Quando começou chamava-se raparigas como nós porque na altura me pareceu um nome bastante generalista para os assuntos não específicos que eu queria abordar.
A determinada altura, quando esta coisa dos blogs me começou a proporcionar trabalho, achei que este nome era muito infantil, demasiado feminino, entre outras crises, e quis criar uma página com o meu nome que englobasse tudo o que fazia na web. Essa página iria ser este blog e por isso a mudança para silviasilva.com.
Mas a verdade é que essa ideia nunca se materializou, o Muda de Página ganhou identidade própria e um espaço bem distinto, e este blog...bem, este blog manteve-se sempre um blog pessoal, sem grandes amarras ou definições, pois sempre foi assim que gostei de o ter. Talvez por isso o domínio tenha mudado, mas o nome raparigas como nós se tenha mantido aqui do lado e no facebook e nos mails que usava, enfim, nunca o consegui deixar ir realmente. E ainda hoje, quando alguém me reconhece pelo meu blog se refere a ele sempre como o raparigas como nós.

Ora, hoje é dia de arrumar verdadeiramente a casa, e por isso ali em cima no browser vocês podem ler novamente www.raparigascomonos.com. O domínio silviasilva.com vai estar durante um tempo a apontar para aqui, mas mais tarde vai servir outros propósitos muito valiosos e por isso peço-vos que se têm o meu blog em alguma das vossas listas, por favor actualizem o nome.

Quem são afinal as raparigas como nós?
São pessoas que gostam de se encontrar para conversas sem fim sobre a vida e as ideias cheias de conteúdo ou ocas de futilidades, coisas que gostam ou detestam, mundos reais ou fictícios, o que calha e o tempo dita.
Sim, porque quando te encontras com amigos para estar, não classificas conversas, público alvo, sexo ou regularidade dos temas, pois não?
Pronto, aqui é igual.
Simples.

(fotografia de Sónia Sapinho)

Síndrome 'a la française'

23.10.15
Uma foto publicada por 🍍coline🍍 (@eppcoline) a

Quem nunca ouviu falar do estilo da mulher francesa?
Imagens cliché como a camisola de riscas, o cabelo escuro perfeitamente despenteado, um colar de pérolas, enfim, o estilo 'vesti a primeira coisa que me apareceu à frente e mesmo assim estou espectacular'. Sabem?
Basta visitar blogs como a Man Repeller, por exemplo, para perceber que nos EUA, esta obsessão é ainda mais evidente.

Por vezes penso, mas porquê? Das vezes que fui a França (poucas, confesso) não vi nada de especial nas francesas. Mas depois, vêm-me à memória actrizes como Juliette Binoche ou Marion Cotilard, entre outras bem lá no topo das minhas preferências e penso que se calhar, também eu, sofro desse mesmo síndrome.

Eis que hoje, ao passear pela conta de IG de uma blogger francesa de moda/beleza e ao apreciar várias das fotografias e o estilo pessoal e descomprometido da rapariga, associado ao francês que acompanha as fotos, dei por mim a pensar: 'mas afinal o que é que a francesa tem?'.
Vocês sabem? Eu não, mas que tem, tem!



Uma foto publicada por 🍍coline🍍 (@eppcoline) a


Uma foto publicada por 🍍coline🍍 (@eppcoline) a


Uma foto publicada por 🍍coline🍍 (@eppcoline) a

Instagram meet @ TAP M&E

21.10.15
Uma foto publicada por Jóni Silva (@jonisilva) a

Foi no passado sábado que acordei ainda o dia não tinha nascido para seguir viagem até Lisboa. Fui convidada para participar num meet do Instagram, no qual iria encontrar algumas das caras por trás das contas que mais admiro e fotografar nas instalações da TAP Manutenção e Engenharia.
Bem, agora vocês perguntam-se porque eu, @asilviasilva no IG, com menos de 1000 seguidores haveria de ir a um meet destes? Pois é, na verdade não foi pelos meus belos olhos, nem pelas minhas fotografias espectaculares, mas sim porque a Sónia Sapinho e o Jóni Silva pediram para que eu também fizesse parte deste encontro. Ou seja, é tudo sobre pessoas, sobre saltar para fora do ecrã e passar bons momentos a fazer coisas que nos divertem e que nos aproximam.
E lá fui eu, um pouco ansiosa confesso, com o meu iphone4 a dar as últimas e o meu 'prop' (um belo e muito fotografado capacete de flores) preparado para aterrar neste novo planeta.

Todos os meus medos e ansiedade sobre o profissionalismo e grau artístico de alguns participantes e a forma como isso me iria intimidar se dissipou em menos de nada.
O que move este tipo de fotografia é mesmo o momento, a encenação e a diversão. E os seus melhores autores realmente divertem-se a fazer estas coisas.
Foi muito giro observar toda a movimentação, as cenas teatrais que por lá se criaram, os saltos suspensos no ar que algumas pessoas são capazes de fazer (não, não é só efeito do disparo contínuo, há mesmo quem se suspenda no ar). Os fotógrafos mais discretos que circulavam sem chamar a atenção e captavam as cenas mais incríveis. A luz que alguns viram e os universos que outros criaram.

Conheci pessoas incríveis, falei pela primeira vez ao vivo e a cores com a Sónia e a Rita e fiquei apaixonada por algumas contas que ainda não conhecia. Não vou referir os meus preferidos, porque são muitos e porque não há nada melhor do que vos convidar a visitar as hashtags #tapmro e #instatapmro no Instagram.
 
[se clicarem em qualquer uma das fotos do widget acima podem ver o seu autor]

Um grande obrigada ao Pedro Dias, por ter 'arranjado' mais um lugar para mim neste avião inter galáctico.
Foi uma viagem e tanto!


saltar entre ecrãs

18.10.15
Uma foto publicada por Pedro Dias (@morfeum) a

Ontem foi um dia bom.
Fui 'penetra' de um meet do Instagram na TAP Manutenção e Engenharia. Estar com todas aquelas pessoas que só conhecia pelo ecrã do computador, através de fotografias e hashtags, superou as minhas expectativas.

Levei flores no cabelo, pois claro, como se quer num encontro importante.
Amanhã trago até aqui mais um pouco do que foi o dia de ontem, por hoje fiquem com a foto do Pedro Dias (@morfeum), o organizador mor de todo o encontro.
Bom Domingo pessoas!

bang bang

6.10.15
Sofro de problemas capilares, ou melhor um permanente descontentamento com este cabelo lisinho e fininho que me calhou na distribuição genética. Não gosto.
Gostava de ter muito cabelo, volumoso, cheio de jeitos e manias que acordasse levantado. Eu sei, eu sei, que quem o tem diz que é uma praga, eu não acho.

Ao longo dos últimos tempos a coisa tem piorado.
Já o cortei para não se notar tanto a sua queda, aderi aquela coisa do bob que nunca cheguei a compreender. Tentei deixar crescer a franja e sinto que voltei aos anos 90, com cabelo liso pelo meio das costas e uma fotografia dos nirvana na capa da escola.
Nestes dias olho para mim e percebo que está tudo errado com o meu cabelo. Acredito que há pessoas que ficam muito bem e vejo nas capas das revistas, mas aqui no árduo espelho da realidade isto não fica nada bem.
Cada um é como é, o meu cabelo é liso e fino e por isso preciso sempre de ter um corte, com uma forma, não uma juba ao vento.
E pronto, isto tudo é apenas para dizer que sinto saudades da minha franja e que, na moda ou fora dela, eu e ela fomos feitas uma para a outra.
Amanhã temos encontro marcado!

Segue o álbum do(a) Sílvia hair no Pinterest.

E sim, esta versão Uma Thurman é de longe a minha 'wild bang' preferida!