Fomos num pé e viemos no outro.
A Maura lá estava cansada de estar sozinha, com aquele ar de quem se sente abandonado. Depois começamos a abrir as portas, arrumar e limpar, as crianças a correr e a vida rapidamente encheu os corredores e os quartos.
Mal pousamos as malas e vimos os raios de sol.
Mas o chão por lá é mais quente, o sol entra com facilidade por todas as janelas, os sapatos ficam abandonados e o tempo corre devagar.
Tinha tantas coisas bonitas para deixar a Maura mais arranjada, planos de limpeza e organização que ficaram para lá encostados no chão à espera de melhores dias.
Ficamos nós e a Maura à espera de mais e melhores dias de sol.
Eles virão.
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A Maura merece mais umas horas em breve. Voltem!
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