janelas

28.5.14
Diz que se abre sempre uma janela, não é? a ver vamos... Diz a sabedoria popular que quando se fecha uma porta abre-se uma janela.
Pois eu acho que não devemos estar à espera que se fechem as portas para apreciarmos as janelas e as suas possibilidades. Pelas janelas vemos o mundo onde não estamos, os jardins que não são nossos, as infinitas possibilidades de tudo o que está fora da nossa zona de conforto. Por vezes as janelas são pequenas e têm apenas um foco de luz, mas ainda assim permitem-nos ver longe.
Eu gosto de me perder a olhar pelas janelas, a sair da caixa do que já sei, a procurar aquilo que eu gostaria de experimentar, a testar os limites do que é possível, a arriscar.

Hajam sempre muitas janelas na vida e que a luz lá de fora melhore um pouco, pois nestes dias está difícil ver alguma coisa a não ser tons de cinza, já ninguém aguenta!

2 comentários:

  1. Também acredito nesse ditado antigo. Nem sempre o acesso a essa janela que se abre é imediato ou imediatamente perceptivel. Também vou arriscando, mas sempre com muito medo, não há meio de me livrar dele, mas aos poucos vamos lá, ai vamos , vamos, já chega de dias cinzentos. :)

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  2. Eu adoro janelas Sílvia.
    Vistas de dentro de casa, e vistas da rua.
    Qualquer uma das duas perspectivas me agrada.
    Como boa "cusca" (no bom sentido claro!) gosto muito das que não são minhas :)
    E quando têm cortinas fico sempre a imaginar como será a pessoa que as fez ou escolheu e que lá vive.
    Só têm um senão: são tão dificeis de dar uma boa fotografia.
    Quanto ao sentido do texto não podia estar em maior sintonia. Também gosto. Bj

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