36

31.1.14

Passei o dia fora e o Jóni mandou-me esta foto para eu não me esquecer de assinalar aqui o dia.
E este espaço merece que eu venha aqui dizer olá nos dias especiais da minha vida, pois acompanha-me em todos os outros.
Andei uns dias meia deprimida com esta coisa da idade, não sei porquê, também deve ser do tempo e do excesso de trabalho. Já passou. Hoje passeei e estou com a família e amigos. Afinal tudo o que interessa é mesmo isto, a idade é só um número, e este, por sinal é bem giro!

Julie Doiron - Glad to be alive - TV DESSERTS ep. 8 from josh lyon on Vimeo.


(via FB da Rita Cordeiro)

my life lately according to...

30.1.14
Lamento, mas não há fotos super cool do instagram nem do flickr, não há a praia que fica aqui tão perto, nem os raios de sol que até espreitaram hoje.
É que eu passo o dia nesta relação íntima com este ecrã (lindo, é certo) de computador. E-mails que nunca mais acabam, trabalho que é bom e não me posso queixar, mas uma cabeça vazia, infértil de ideias ou coisas emocionantes.
Uma rapariga cansada é como me sinto. Sexta-feira faço 36 anos, e isto está a afectar-me, é o que vos digo pessoas...

inspirar verão!

26.1.14


Este é um post carregado de imagens, mesmo como não se deve fazer, porque eu tenho a certeza que vocês vão ficar aqui a cheirar o calor, o mar e o sol durante alguns minutos, tal como eu fiquei. Estas imagens é tudo o que preciso de inspiração para minha querida Maura, que este ano não vai ter direito a intervenções de obras (já foi 'doloroso' que chegue o ano passado 'if you know what I mean') e que este ano vai ter apenas intervenções de 'estilo' e arrumação.
Durante o ano vou reunindo coisas que acho que fazem mais sentido na Maura do que na minha casa de todos os dias e vou colocando de lado, algumas coisas que aparecem em saldos também vou aproveitando, e nas feiras de velharias, como já é natural. 
Posso nem vir a comprar nada do que está neste catálogo, mas mal possa vou correr à loja para ter a versão em papel disto e para colocar aqui na minha parede e pensar em sol, sal e mar todos os dias.
Os meus parabéns à equipa de produção que fez este trabalho, à Zara Home por nos brindar com tão bom gosto e fotografias e inspirações com detalhes únicos, e ao fotógrafo por nos trazer tanta luz em dias tão escuros. Nunca o conceito colecção Primavera/Verão em pleno Inverno fez tanto sentido para mim. Vai com certeza ajudar-me a sonhar!

Se quiserem ver o catálogo completo está aqui. E se quiserem ver as restantes fotos do post carreguem em 'ler mais' aqui em baixo:)

manifesto vagina

23.1.14

eat anything you want...just cook it yourself

Eu não sou grande cozinheira, não é uma coisa que goste. Mas também não sou adepta de dietas e cardápios e ingredientes do outro planeta. Sou fã de coisas standard, básicas e simples, como beber leite com café e torradas de manhã, comer sopa às refeições e fruta à sobremesa. Assim sem mais coisas a tornar a comida especial. Ela é o que é e eu faço-a da forma mais simples e rápida que consigo. Mas não recorro a comidas pré cozinhadas, nem a fast food e evito comida que vem numa lata. O básico e simples e mais próximo daquilo que a minha avó cozinharia é o que me parece mais saudável.
E este vídeo concorda comigo!

(via FB Sílvia Oliveira)

chapa na cara

22.1.14
Messy hair lover! #selfie!
Oh não! Haverá coisa mais irritante do que uma selfie? A última grande moda? A vossa própria cara, espalhada pelo vosso blog, os vossos murais? Isso é demais...um abuso...
No outro dia até corria uma onda de copiar e colar textos no FB com nomes de conceituados artistas para acabar com esta coisa das fotos das pessoas e...elevar o nível, lá está. A mim não me parece que colar no meu mural as maminhas das Marylin Monroe tenha mais nível do que as minhas olheiras, mas isto sou eu. Esquisita.

E eu, pecadora me confesso, gosto de ver selfies. Gosto do lado tosco com que são feitas e nas situações mais variadas possível. No instagram, no facebook, nos blogs, onde for. Mas mais do que a foto do momento, gosto de perceber mais alguma coisa sobre o que está por trás. Afinal quem são estas pessoas com quem me cruzo na internet?

E nos blogs já todos conhecemos as casas, as roupas, os filhos e os sapatos das bloggers, mas pouco ou nada delas próprias. Não preciso de saber coisas profundas sobre a vossa existência, mas gosto de saber um pouco sobre o que pensam e o que sentem nos momentos mais corriqueiros da vida. E acho que quem me lê também gosta de saber sobre mim.
Se já todos percebemos que o que nos faz visitar as páginas uns dos outros é esta coisa da identificação, então é na partilha de uma visão pessoal sobre a vida que a distinção se faz.

E a exposição? Pois claro, a exposição é sempre um 'pau de dois bicos' e eu que o diga, que no outro dia vi a minha cara a fazer de perfil de uma outra rapariga que não era eu. Assustador. Mesmo.

Produzir conteúdo com imagens, ideias e palavras nossas é uma forma de exposição, podem ter a certeza que é. E por vezes chega a ser perigosa. Mas se ninguém o fizer a internet deixará de ter qualquer cariz humano e passará a ser um conjunto de máquinas a republicar notícias e imagens, com as mesmas palavras, os mesmos conceitos, as mesmas ideias, as mesmas imagens.

Dêem uma 'chapa na cara' de vez em quando e ponham-na cá fora. Um sentimento, uma palavra, uma ideia, uma piada, um batôn, qualquer coisa se for acompanhada de um rosto tem outro significado.

Este post, sobre um assunto que já andava na minha cabeça há semanas, foi totalmente inspirado na Jenny do DOS Family e neste post que ela fez: the selfie I love you, pois aconteceu o que vos referi acima, identifiquei-me.

(podem e devem dizer o que pensam ali na caixa de comentários, estamos cá para isso).

saldos de inverno para o verão @ la redoute

21.1.14
saldos de inverno a pensar no verão:) Este ano fui 2 vezes aos saldos, uma vez online e uma manhã num centro comercial.
De lá saíram poucas peças, mas as que mais gostei são para usar na Primavera/Verão, por isso agora fico à espera que chegue o sol...que remédio!
Entretanto está online o meu post sobre os saldos na La Redoute se quiserem ir espreitar.

achados de Domingo

20.1.14
Achados de DomingoAchados de domingo!Achados de Domingo
Agora que é Inverno e tem chovido as feiras de velharias estão mais recolhidas e reduzidas. Não há tanta gente a vender nem a comprar como no Verão. Ainda assim, sempre que o sol espreita, verifico qual a feira mais perto de mim e lá vou eu na voltinha domingueira, por vezes na companhia da minha irmã (que também é uma apreciadora com um olho muito treinado), outras sozinha.

Este Domingo foi dia de visitar Ovar e no meio de muito do mesmo, sempre algum lixo à mistura, um olho atento consegue sempre encontrar relíquias. Uma cortina dos anos 60 em perfeito estado, uma cadeira de madeira de bonecas, uma caneca de esmalte que teve a sorte de receber umas flores no mesmo dia. Tudo 7 euros.

É caso para dizer que 'one women's trash is another women's treasure'.

I could live here

18.1.14
Desculpem a quantidade de fotografias, mas é impossível escolher, ou então vou ter de passar a fazer um post destes por semana!
Digam-me pessoas de Lisboa, isto por aí é tudo assim????? Casas com chão de madeira, pé direito alto, luz natural, recuperações impecáveis, cores bem aplicadas, decorações carregadas de bom gosto. Toda a gente por aí vive nestas casas fantásticas? É que se sim, então quero mudar-me:D
Eu sei bem que não, que estas fotos fantásticas (da autoria de Mauro Motty) são resultado de um óptimo trabalho da home lovers que as procura e escolhe a dedo de forma constituir uma oferta única no mercado imobiliário.
Mas ainda assim, há detalhes que eu pensava que só se viam em revistas, mas não, há tanta gente com tão bom gosto neste nosso país que vale a pena seguir estas páginas, mesmo que não tenhamos qualquer intenção de alugar casa, mas apenas para espreitar pelo buraco da fechadura algumas das casas mais bonitas que Lisboa (e agora o Porto também) nos tem para oferecer.
Continuem home lovers, não apenas a alugar casas mas a servir de revista real da decoração portuguesa.

printic polaroids in the house!

14.1.14
#polaroids #printic in the house!Chegaram...ontem!
Mais rápido era impossível.
São muito fixes, boa qualidade de impressão, boas cores, muito simples de usar, se calhar na próxima encomenda não escrevo nada nas fotos e gostava que o tipo de papel fosse mate. Mas adorei!
Um óptimo presente para enviar para alguém com recordações de umas férias, uma festa, do instagram, etc.

Mais uma parede cá de casa que vai ganhar vida e cor. Hajam muitas para preencher!

em modo manual

13.1.14

No sábado fui para o Porto passar o dia com a Isabel Saldanha e com uma turma de perfeitos desconhecidos.
Recebeu-me o Gallery Hostel, um Porto cheio de sol e uma Isabel cheia de 'boa onda'.
Eu não sou do tipo de pessoa que frequenta muitos workshops, primeiro porque não tenho muitas vezes a disponibilidade nos horários em que eles acontecem e depois porque eu conheço-me bem e sei, que para aprender, não basta que me ensinem. Eu preciso sempre, invariavelmente, de me auto ensinar. É um processo que vem de dentro, uma decisão que eu tomo inconscientemente quando quero realmente perceber uma coisa.
Apesar de todas as centenas de fotos que vocês já viram minhas neste blog e noutros sítios, o meu lema sempre foi 'não penses, dispara' e mexia nos comandos da minha máquina a ver no que dava mas sem sequer olhar para eles. Quando queria alguma foto específica, o método centrava-se em tirar muitas e muitas fotos e apagar 90% delas. Ficava no entanto frustrada com as fotos de pessoas, principalmente das minhas filhas que nunca ficavam como eu desejava.
Conheci a Isabel há pouco tempo e tenho a sorte de estar a trabalhar com ela e de ter tido a oportunidade de me cruzar com alguém tão cheio de energia e boas vibrações.
E este sábado foi sobre isso, pessoas. Porque são as pessoas que fazem os momentos e é a forma como nos relacionamos que faz a diferença. Foi acima de tudo divertido, descontraído e produtivo.
Sem muitas tretas técnicas aprendemos a mexer nas nossas máquinas na parte da manhã e de tarde, depois de um belo almoço cheio de risos e gritos do ipiranga, estávamos de máquina em punho a fazer experiências na rua. Só tive pena de não haver mais luz para continuarmos os cliques pela cidade.
E o que vos posso dizer é que desde sábado que a minha máquina está em modo manual e de lá não vai sair. Já queimei umas quantas fotos e outras ficaram pretas, mas entre umas quantas há sempre uma ou outra que sai bem e aí...caraças...o ficar bem é 1000 vezes melhor do que qualquer foto que a minha máquina tira em modo automático.
Por isso, em modo manual vou continuar e vou fazer tantas chapas até que o modo deixe de ser manual e passe a ser apenas mental.

WS Isabel SaldanhaWS Isabel SaldanhaWS Isabel SaldanhaWS Isabel Saldanha

the best of your life

12.1.14
Este é o Manuel Forjaz que muitos de vocês devem conhecer.
Ele combate o cancro há mais de 5 anos com uma visão da vida sempre muito forte e determinada. E fala sobre isso. Fala como poucos o fazem. E isso é tão, mas tão importante para tantas pessoas por esse mundo fora. Para os que estão doentes e para os que estão saudáveis.
Para mim esta não é a típica mensagem inspiradora do 'vive a vida' mas sim as palavras de quem está doente, de quem sabe e convive com a ideia da morte todos os dias e de quem consegue acima de tudo viver sendo ele próprio. Sorrindo. Comandando a sua própria vida.
E isso meus senhores, é tudo.

polaroids para portugal

8.1.14

Leio o blog da Ingrid há anos e quando vi o giveaway das polaroids da printic resolvi tentar a minha sorte. Nunca ganho nada e também não concorro a coisas só pela possibilidade de ganhar algo. Tem de ser uma coisa que eu goste mesmo, ou então acho que não vale a pena.
Pois a sorte bateu-me à porta e eu ganhei! Vou imprimir umas fotos do meu instagram para colar aqui na minha parede e lembrar sempre as coisas boas e bonitas da vida.
A app da printic parece-me bem fixe, ora espreitem .
Assim que as minhas polaroids chegarem mostro aqui para vocês verem.

have you met hércules?

6.1.14

Eu não sou do tipo repórter fotográfico, mas estando tão próxima do mar seria quase impossível não ter curiosidade de ver a tempestade a que chamaram de Hércules e está a aproximar-se da nossa costa.
O som das ondas e o cinzento que se mistura com o céu carregado, somado à quantidade de destroços na areia dão a este cenário uma imagem de filme de terror.
Ainda pensei aproximar-me um pouco para fotografar melhor, quando vejo a chegar à areia um pára-choques de um carro e decidi voltar para trás. O mar requer respeito. Muito.
Aqui na praia da Aguda a costa está bem protegida, por isso hoje o meu pensamento está com as pessoas da praia de Esmoriz, Cortegaça e Furadouro, que estão a ser fustigados pelo mar. Espero que o mar se acalme e que todos os santos que protegem estas gentes se ergam contra o Hércules e a batalha tenha vitória do lado da terra.
 

e hoje é isto

Hoje que as miúdas pequenas cá de casa voltaram à escola, entre alguns berros e choro (da mais pequena) estou de volta ao trabalho com banda sonora, a tirar a ferros o trabalho das minhas mãos!
Estas são as músicas que acompanham estes dias, em que o mar nos bate à porta e grita enfurecido. Respeito.
E sim, continuo um bocado deprimida com este início de ano.
Acho que preciso de um silly season sales day (acabei de inventar isto) para levantar a moral feminina, mas tendo em conta o que vi por aí, será que vale a pena?

i could live here

5.1.14









Já aqui disse que sou super fã do DOS Family, do blog e das suas autoras, bem como do trabalho delas. Esta é a casa da Jenny e eu adoro!
O que mais me atrai nestas casas é o despretensiosismo com que as coisas se conjugam, é o velho que está por todo o lado, mas que não é um mostruário de vintage, mas sim coisas que efectivamente se usam e fazem parte da vida da casa. E é a presença das pessoas e da vida por todo o lado, com fotos, imagens, roupa, acessórios, tudo.
Aqui em Portugal noto que há uma preocupação excessiva pelas coisas arrumadas e por esconder tudo o que não seja decorativo. Atribuindo às casas um ar muito de mostruário do ikea. Apesar de a nossa geração ter acesso a muita coisa ao que decorar diz respeito, acho que ainda nos falta a capacidade de aceitar as nossas coisas e as nossas casas e vidas, tal como são e incorporar tudo na decoração.
Noto na minha casa do Algarve, alguns comentários que recebo das coisas que deviam ser substituídas, como é o caso do sofá de flores que está na sala, muito antigo com um tecido que actualmente seria impossível de arranjar, mas que percebo que a sua velhice incomoda as pessoas, ou então as cadeiras rotas que por lá estão e que facilmente seriam substituídas por umas do ikea a vinte e poucos euros.
É claro que eu não quero manter as cadeiras rotas, vou arranjá-las, mas não as vou pintar e muito menos substituir por umas quaisquer, que me ficariam claramente mais baratas do que arranjar aquelas. Mas eu agarro-me às coisas e não desisto. Aliás, este ano, o grande objectivo será encontrar um armário para a louça que se enquadre na cozinha, e que se o arranjasse usado e antigo seria perfeito e vou devolver à casa o verdadeiro glamour dos anos sessenta pois vou recuperar e voltar a pendurar as cortinas originais da casa, que retirei por precisarem de arranjo e porque achava que me ficava caro andar a lavá-las. Mas, quem resiste a umas coisas destas? Eu não de certeza.

(todas as fotografias neste post pertencem ao blog Dos Family)

todas as raparigas precisam de um vestido @ la redoute

4.1.14

Para fechar de vez com os assuntos de Natal e do novo ano, nada melhor do que pensar na Primavera, e para isso, um vestido vem mesmo a calhar!
O meu post na La Redoute já está online, se quiserem ler é aqui.

E por falar em Primavera, fica também uma banda sonora a condizer com tudo:

agora que se acabaram as festas

A caminho de um novo ano, há que reunir energias para arrancar a todo o gás! Confesso que as passagens de ano me deixam sempre um pouco deprimida, por isso esperei uns dias para cá voltar e deixar passar aquela fase dos planos para o ano novo...quais são os teus? ...não sei, é o que é.

No Natal fico feliz com a expectativa e com as miúdas e a alegria delas, mas também é a altura em que as saudades apertam mais do que nos outros dias e em que imagino como eu gostaria que as coisas fossem e de facto não são, nem nunca serão, pelo menos para mim. Mas deixo que a alegria das minhas filhas fale sempre mais alto. Depois a passagem de ano é aquela euforia misturada com ressaca que no dia seguinte me deixa mesmo deprimida. Parece que um camião me passou por cima e que vou demorar semanas a recuperar.
E de repente o que esperar do novo ano? Continuar o anterior?
Fazer balanços é bom, mas não acredito em objectivos estratégicos na vida pessoal. Acredito em pequenos passos, em vitórias que se fazem todos os dias e em trabalho. Acredito no fazer hoje.

Há coisas que eu quero mudar, ah se há, são tantas que nem sei o tamanho da lista que davam. Mas este ano, quero continuar a trabalhar e a aprender como tenho feito até agora, a agarrar e proporcionar oportunidades a mim e a outros que se cruzam comigo. Este último trimestre do ano fiz mais do que nos 3 primeiros do mesmo ano. Por isso quero continuar, porque acho que não estou a fazer tão mal quanto isso.  Tenho um objectivo concreto apenas que se refere ao meu bem estar e saúde e que será algo muito específico que tenho mesmo de actuar. De resto, o meu ano é preenchido com cadernos de listas e a minha agenda de 2014 já está activa há uns meses atrás, pelo que não faz sentido colocar lá no meio uma lista de coisas, na sua maioria inalcançáveis e que só me vai trazer angústias.

2013 foi cheio de coisas e de emoções, nem todas boas, mas com toda a certeza nem todas más. Tenho me esforçado muito nos últimos anos, trabalhado muito, ultrapassado muita coisa, e tenho a certeza que o que semeei são coisas boas, por isso só posso esperar colher coisas ainda melhores. E acreditar. O ano anterior apesar de não ter feito planos em forma de lista, tinha os meus objectivos mentais daquilo que eu achava que ia acontecer. Não aconteceu. As coisas inverteram-se completamente e o caminho que segui não o planeei. Mas hoje estou certa que é um bom caminho e resta-me manter o foco e a calma e continuar.

Quero essencialmente energia, alegria e entusiasmo perante as coisas e as pessoas, que a minha família esteja sempre aqui ao meu lado e que a nossa vida possa continuar exactamente como é. Porque é boa.
E que vocês continuem a fazer-me companhia desse lado do ecrã, porque ao nono ano de vida de um blog este é um sítio cada vez mais especial na minha vida.

Obrigada 2013, bem-vindo 2014!