instavídeo: fechar o ano com chave de ouro

30.12.13
Este ano de 2013 tem sido uma roda viva de emoções, desde o mau ao muito bom, acho que passei por tudo!
Fechar o ano com esta entrevista que o JN me fez (obrigada Cláudia!) é a melhor forma de chegar ao fim. Eu, os meus blogs e as minhas fotografias temos sido uns parceiros para a vida, não poderia estar mais feliz e orgulhosa do meu ano!
O vídeo está super fixe e descontraído tal como foi o meu encontro com a Cláudia e a Lúcia. Muito boa onda ali pelos lados da estação da Granja:)
Estou feliz!
Vejam todos os vídeos e sigam o instavídeo aqui, vale bem a pena!

a neve não é a minha praia

28.12.13
A neve não é o meu quintal! Nunca passeei muito por Portugal nem por lado nenhum com os meus pais. Só em criança tive a companhia dos dois e o meu pai viajava muito. A minha mãe nunca foi fã de passeios e almoços e cenas de convívio ou de conhecimento geográfico. Dizia que em criança a tinham obrigado a passear e agora não suportava a ideia de andar sem destino dentro de um carro. Para além disso ela era claramente uma pessoa com preferência pela cidade.

Isso não me fez muita diferença, quando fiquei financeiramente independente passeei e viajei sempre que pude. A viagem que mais me marcou foram pequenos passeios que fazia de carro enquanto morei em Bristol, o Sul de Inglaterra, Escócia, País de Gales, etc. Talvez porque eram passeios descontraídos, sem muitos objectivos, feitos entre amigos sem amarras ou obrigações. E porque gosto muito da paisagem e das pequenas localidades do 'countryside' inglês.

Gostava no entanto de proporcionar pequenos, mas bons passeios às minha filhas. Levá-las e conhecer e descobrir outros lugares. Nestas idades (2 e 5 anos) ainda não é muito fácil, pois elas ainda têm algumas necessidades que em viagem complicam um pouco as coisas (alimentação, sestas, corridas à sanita para a mais pequena) mas decidimos levá-las a ver neve, porque a minha filha mais velha perguntava muito.
Lá fomos. Apanhamos chuva, nevoeiro cerrado que nem a paisagem se via. Eu fico nervosa com curvas e contra curvas e com falta de visibilidade e claramente o isolamento das montanhas não é 'a minha cena'.
À segunda tentativa lá chegamos. Neve. Frio de rachar. Gelo. Elas esqueceram tudo durante os momentos em que viram a neve, correram a pegar, tocar e atirar.
Eu não consigo encontrar graça à neve, às montanhas isoladas, às estradas que sobem, às nuvens, ao frio que se entranha e parece que não sai mais.
Valeu as refeições espectaculares que comemos por lá, na serra, com direito a queijos, sopa, pratos muito bons e sobremesas de babar!
Mãe sofre, mas de estômago cheio!

é natal, é natal dizem elas

24.12.13
Temos cânticos natalícios em casa...parece que chegou mesmo com chuva e corte da electricidade:) Acordamos com o vento nas janelas, já ficamos sem luz e sair à rua vai ser uma aventura.
Mas elas não se abalaram, cantam que é Natal e já deliraram com o presente que o Pai Natal lhes deixou na meia...um chocolate.
E pronto, diz que é magia e deve ser mesmo!

chalet saudade

21.12.13
O Chalet Saudade, o sonho da Mary e do Luís tornado realidade.
É nestes momentos que acredito que sonhar e fazer vale mesmo a pena, contrariando este espírito pessimista que vivemos.
Parece um sonho, mas é mesmo uma casa e vocês vão poder ficar lá a partir de agora. Eu já estou a fazer planos:)

para uma família que se quer sempre feliz

Prendas felizes para uma família feliz!
Este ano deixei as compras de Natal para a última, pois claro, como é normal, mas antes, aqui do meu local de trabalho já tinha encaminhado algumas online, com dois projectos que vi este ano e que tenho acompanhado e de quem gosto muito.
O primeiro foram os livros da Patrícia (Forking Amazing), erva uma vez, que vão alegrar e encher de cheiros as casas de alguns familiares. Depois em todos os presentes coloquei algumas fotos das miúdas e um postal com palavras de boas festas para cada uma das pessoas. Os postais são do 'Feliz é quem diz' e foram escolhidos a dedo para cada uma das pessoas que vai receber as prendas. Também há alguns sacos de pano, muito bonitos e bem feitos, que vão presentear duas jovens raparigas da família.
Depois houveram os presentes das crianças, que passam por livros, lápis, uma boneca e...uma máquina de costura (para crianças). Sim, ouviram bem, foi o desejo da minha filha mais velha que apesar de todas as minhas tentativas não se demoveu. Agora prevêem-se longas tardes de frustração infantil e maternal, de volta da boneca e da máquina e das roupas que eu não faço a mínima ideia de como vão sair daquela maquineta.
Se por acaso, aí desse lado houver alguma sugestão, de livros, esquemas, moldes, etc, podem mandar para este lado, pois em 2014 parece-me que vou precisar!

Feliz Natal pessoas. Não sei se cá volto até ao Natal, ainda tenho trabalhos por terminar e adiantar e a partir de amanhã começam as férias de Natal e depois de entregue o trabalho que tenho planeado até ao Natal, vou desligar por uns dias, ficar com a família, descansar e fazer um pequeno passeio cá dentro.
Não que o meu blog me dê trabalho, porque não dá, é puro prazer para mim, mas a tentação de ter o computador ligado é grande para tentar despachar mais trabalho. E não queria ficar no limbo em que não descanso porque não desligo e em que não entrego trabalho, porque não estou dedicada a 100%. É melhor assumir a pausa e depois voltar com mais energia.


o meu quintal é o mar

20.12.13

o meu quintal é o mar é uma reportagem da renascença, muito interessante, de ver ler e ouvir, não só para quem, como eu cresceu e viveu na praia de Esmoriz, mas para todas as pessoas que se interessam pelo nosso país. Uma história de pessoas que vivem a paredes meias com o mar, que todos os anos lhes leva um pouco mais de terra e a forma como estas gentes encaram e vivem esta relação de vida e morte com o mar.
Vale a pena: aqui.

fazer blogs também tem destas coisas

19.12.13
Fazer blogs também tem destas coisas. (Post no blog silviasilva.com) Café, pensam vocês.
É verdade, voltei a beber café em jeito de vício, de combustível para parecer que tenho mais energia, para parar, para definir momentos do dia em que 'depois do café é que vai ser'.
Mas não era isso que eu queria dizer. Esta chávena chegou ontem no correio e foi pintada pela Rita Marafuz a quem fiz um blog lindo que entretanto vou mostrar no Muda de Página.
São pequenas surpresas, já não é a primeira vez, em que as pessoas depois de receberem o seu blog, gostam de me enviar uma recordação. Eu fico feliz, não só pelo presente (claro!) mas principalmente por sentir essa proximidade que se vai construindo enquanto eu olho para estas 'personas' digitais e vou tentando encontrar a sua linha condutora, o seu perfil, aquilo que lhes é genuíno e natural para poder construir um blog com que elas se identificam. E às vezes as pessoas identificam-se mesmo. Muito. Isto não é 'rocket science' nem eu sou designer de formação nem domino a técnica como um geek à séria, mas sinto que há algo no meu trabalho com que as pessoas se identificam, algo que é meu, que não é técnico, nem é profissional, é pessoal, e se há alguns meses atrás pensei que não ia conseguir 'mudar de página' hoje estou convicta que a minha mudança foi, mais uma vez, o melhor que eu podia ter feito.

Um bom dia para vocês pessoas, vamos lá ao trabalho que o Natal está aí e há muita coisa para ficar feita!

a mais bela fotografia de todos os tempos

17.12.13
Diz que sou eu! Quem precisa de Photoshop quando pode ter isto? Acabei de fazer algo que nunca faço. Apaguei um post.
Quando percebi que tinha desperdiçado o desenho mais bonito de todos os tempos com um post a queixar-me do Natal e do meu cansaço, achei que algo não estava bem, e então mudei.
Este desenho merece um post só para ele e o amor e carinho que a minha filha me dá merece todo um blog só para ela.
Ela é a menina mais sonhadora que eu conheço, carinhosa e sensível. Linda, do alto dos seus olhos azuis rasgados fala-me sobre o amor e sobre a festa da família e sobre como me ama.
É a minha filha, esta sou eu e esta é a melhor vida que eu poderia desejar.
Que se lixe o resto...

manifesto de moda dos trabalhadores caseiros @ la redoute

16.12.13

Já está online no magazine de tendências da la redoute o meu segundo post, sobre formas de vestir vs formas de trabalhar, no ponto de vista de quem trabalha em ambiente de escritório, mas a partir de casa.
Opiniões e opções é o que deixo por lá e se vocês quiserem podem deixar também o vosso ponto de vista e experiência.

Ler aqui: manifesto de moda dos trabalhadores caseiros


new stuff sucks

14.12.13
Só para dizer que tenho uma máquina de lavar louça nova. A outra avariou.
Já gastei a pipa de massa no início da semana e já por cá passaram 6 pessoas que não podem fazer isto ou aquilo, um abre a torneira, outro fecha, um puxa a máquina outro carrega.
Hoje, mais uma vez lavei a louça à mão, ao lado da máquina de lavar louça nova.
Estou a escrever isto aqui para me lembrar para o resto da vida para nunca mais comprar nenhum electrodoméstico na worten ou outras mega lojas super fixes cheias de descontos. O tempo e a paciência que já perdi para por a máquina a funcionar no sítio certo, vale já uns bons euros que tinha dado de bom grado a alguém que fizesse a coisa em condições.

O síndrome stress de Natal acabou de se instalar por aqui. Como sempre não tratei de nada. E esta história da máquina irrita-me profundamente, vocês nem imaginam, sim eu sou aquela pessoa que tem vontade de atirar as coisas pela janela quando elas não funcionam.

'ca nerbos'!


humanos do porto

12.12.13


Já aqui vos tinha falado do quanto gosto dos Humans of New York. Também já tinha percebido, no facebook, que há uma rede de 'humans of...' em todo o mundo, o que torna o projecto ainda mais rico e interessante.
Foi por isso, com surpresa (da boa) que soube através da Dora Mota que no Porto alguém tinha recentemente pegado na ideia e feito um 'humans of oporto'. Genial! Se gosto de ver os humanos de Nova Iorque é ainda mais giro ver os humanos que estão aqui tão perto, com fotografias e momentos únicos como só a cidade do Porto pode dar.
Os meus parabéns às 3 raparigas que iniciaram o projecto e à excelente qualidade fotográfica que apresentam. Fotografar pessoas é difícil, não apenas tecnicamente, mas também na forma como se captam os momentos. Mas ainda mais difícil é abordar as pessoas e falar sobre coisas que nunca sabemos qual será a resposta.
Nas cidades todos têm pressa e ninguém se conhece, ser abordado na rua, geralmente remete-nos para alguém ou alguma coisa que nos querem vender ou impingir e geralmente temos um 'estou com pressa' na ponta da língua para quem nos diz 'posso...'. Não, não me pode vender nem enganar, nem roubar, nem ocupar o tempo com tretas publicitárias. Por isso este projecto deve ter dias difíceis, mas por outro lado, deve haver momentos hilariantes!
E olhar para uma página destas e ver uma história como os humanos do Porto ser construída, com imagens tão fixes, deve dar um grande orgulho.
Que venham muitos e bons humanos nesta cidade do Porto que tanto gostamos!

Sigam os humanos do Porto aqui: www.facebook.com/pages/Humans-of-Porto

dear santa

10.12.13


Já há muito tempo que deixei de acreditar no Pai Natal, e também já não tenho idade nem oportunidade para pedir aos pais aqueles presentes que se namoram o ano inteiro. Nesta época a minha maior preocupação são as prendas dos outros e anseio verdadeiramente pela noite de Natal para ver a alegria estampada na cara das miúdas quando abrem os presentes delas.
Eu, por cá já tive a visita antecipada do Pai Natal, que me deixou uma máquina de lavar avariada e me fez investir todas as expectativas de presentes surpresa numa não tão bela, mas muito mais desejada máquina de lavar louça nova. E pronto, o que não tem remédio, remediado está.

De qualquer forma duvido que alguém conseguisse acertar nos meus 4 desejos de Natal:
- o livro de colorir da DOS FAMILY;
- o hood da Rita Cordeiro - great balls of fire;
- uma mochila kanken verde;
- e umas sandálias de Verão que estão na minha lista mental há mais de um ano, mas que nunca ganho coragem para gastar a pipa de massa que elas custam.

Por isso, se desse lado houver um familiar/amigo com falta de ideias e excesso de euros, acabei de vos facilitar a vida, não foi? Ou não...

you can change the world

6.12.13
Hoje foi dia de comprar o jornal!"You can.
You can make a difference.
You can stand up to insurmountable forces.
You can put up with far more than you think you can.
Your lever is far longer than you imagine it is, if you choose to use it.
If you don't require the journey to be easy or comfortable or safe, you can change the world."
(A Legacy of Mandela by Seth Godin)

fazedores

É isto, um poster cheio de palavras de fazedores, relembrando a quantidade de gente que já passou pelo dinheiro vivo e falou das suas ideias, projectos e como fazem para fazer. 
Desde a entrevista do dinheiro vivo que o meu negócio já deu grandes reviravoltas e os meus objectivos alteraram-se e reajustaram-se, estando hoje num caminho que acredito e com que me identifico. Continuo por aqui devido a uma característica que tenho experimentado nos últimos anos e que se chama resiliência. Por isso esse é o meu conselho, que está ali na parte superior do poster e que eu acredito ser essencial para qualquer coisa que queiramos fazer da nossa vida. Obrigada Mariana Barbosa por nos dares esta oportunidade e por te lembrares sempre de nós!

been there, done that

4.12.13
Looking for some super powers:)
'You will be confronted overandoverandover with your fears, your insecurities, your crappy excuses, your limitations, your justifications, your shitty integrity, and your inefficient time management. The standard you held yourself to in the work-a-day world was good enough then, but it won’t be good enough to run your own business. And you will learn to accept yourself through all this because in order to get up every day and create, you have to. ' Stephanie St. Claire

Apesar de ter formação em gestão, não sou nenhum guru dos negócios. O meu trabalho no Muda de Página e outros projectos que já fiz, despoletam alguma curiosidade nas outras pessoas e por vezes sinto que a imagem que passa é muito 'deixei tudo para trás e abri um bar de praia e fui feliz para sempre'.
Mas está longe disso. Já pensei muitas coisas e enganei-me, tentei outras tantas e percebi que não dava, fui contornando e contorcendo-me para avançar e para não desistir. Sempre a contar com o apoio em casa (muitas vezes sendo também alvo de risota) e com uma boa dose de força de vontade aliada ao estado actual da nossa economia, que na maioria das vezes nos deixa uma solução óbvia: seguir em frente, que não há tempo nem espaço para filosofar muito.

Recebo tantos e-mails e perguntas de pessoas, sobre o meu percurso, e com algumas ideias completamente erradas, sobre o que é isto de trabalhar de forma independente, sozinha e na internet, que gostava de conseguir explicar melhor e de forma mais clara como tudo isto aconteceu e acontece. Mas a verdade é que não consigo, até porque ainda ando a reconhecer o caminho e a tentar avançar sem qualquer certeza ou método.
Mas não, isto não dá muito dinheiro e sim, faço outros trabalhos paralelos ao Muda de Página que me dão também gozo, permitem contactar com outras pessoas e equilibrar um pouco as coisas. Muitas vezes desejo um emprego das nove às cinco a carregar num botão, com um salário fixo, e muitas outras vezes sinto pânico de ter saído fora do carreiro e saber que depois é muito mais difícil voltar. Tenho saudades de ter as coisas compartimentadas na minha cabeça e conseguir desligar sempre que não estou presente, de distinguir trabalho de prazer e de encarar as coisas como um hobbie. Agora está tudo misturado e há dias que nem sei do que gosto ou não gosto de fazer.
Todos os dias vou resolvendo problemas, superando as minhas dificuldades e procurando soluções. Não planeei nada e não consigo dizer a ninguém onde vou estar daqui a 5 anos a não ser 'com a minha família', o resto são favas que ainda não contei. Tento gerir o meu stress da melhor forma e vou lançando alertas a mim própria sobre as coisas muito boas da minha vida. Dizendo sem medo e por vezes com escândalo dos outros que sou feliz.

Uma das coisas que me lembro de ouvir o meu pai dizer era: 'podes não saber o que queres, mas tens sempre de saber o que não queres'. E isso, aliado aos erros que vamos cometendo é precioso.

Há umas semanas atrás li um artigo da Stephanie St. Claire: '11 Things I Wish I Knew When I Started My Business' e identifiquei-me com muitas das coisas que ela fala. E, infelizmente, a maioria dos erros já os cometi. Não acho que para os outros que se querem 'lançar' por aí, saberem estas 11 coisas os vai impedir de cometer os mesmos erros que eu e tantas outras pessoas, mas pelo menos, podem rir e sorrir e sentir-se acompanhados nos erros normais deste tipo de percursos.

Cá vai (para ler o artigo completo, que vale bem a pena sigam o link):

'A lot of people like to fool you and say that you’re not smart if you never went to college, but common sense rules over everything. That’s what I learned from selling crack.' -Snoop Dogg

'Researching/studying/ reading other people’s blogs is a form of resistance. In order to get clarity, you must act. Clarity does not come by learning more, it comes by jumping in with your instincts and putting yourself out there, even if you don’t know exactly what you’re doing.'
 

1) Running the business is your first priorityThis sucked for me because I wanted nothing to do with running a business. I just wanted to be a writer and a life coach who wrote and coached all day. I didn’t get it.
2) Ready to meet your soul mate? It’s youEntrepreneurship is the most life changing relationship (like marriage or parenthood) that a person can have. You will be confronted overandoverandover with your fears, your insecurities, your crappy excuses, your limitations, your justifications, your shitty integrity, and your inefficient time management. The standard you held yourself to in the work-a-day world was good enough then, but it won’t be good enough to run your own business. And you will learn to accept yourself through all this because in order to get up every day and create, you have to. Somehow through that process of acceptance, while you’re busy putting yourself out there in spite of your flaws, your weaknesses will transform and you will fall in love with yourself. Not in the over-hyped “SELF LOVE 2012” way, but in a quiet way that sneaks up on you after witnessing a thousand splinter-sized moments of transcending the baser aspects of yourself.
3) Your trajectory for success will take as long as everyone else’s, even though you’re special and brilliant.
4) Running out of money is a common part of the journey.
5) Build a hybrid stream of income.  I finally came to terms with the fact that I was being obnoxiously naïve about how money, peace, survival, and timing all work together and I got a second job. By doing this, I supernaturalized my own path to freedom and self-sustainability. And since I wasn’t freaking out about money anymore, I liberated more creative real estate in my brain to apply toward my business.
6) Read Steven Pressfield’s Do the Work.
7) Spend less time researching, more time doing. Researching/studying/ reading other people’s blogs is a form of resistance. In order to get clarity, you must act. Clarity does not come by learning more, it comes by jumping in with your instincts and putting yourself out there, even if you don’t know exactly what you’re doing.
8) Only say yes to clients/collaborative projects that are HELL YESES.
9) You must devote time to becoming a brilliant marketer.
10) Email will be your new best frenemy. Your inbox will explode. You care about everyone, but you can’t help everyone. Read: Not everyone is your customer.
11) Number eleven is a hodge-podgeDo not work your business 7 days a week. From time to time, forget everything you know about the “right way” to run a business and run it like a neighborhood lemonade stand. 

blogger residente @ la redoute

3.12.13

Quem não se lembra do catálogo da La Redoute espalhado por tudo o quanto era casa portuguesa nos anos 80/90? Eu lembro-me, e lembro-me especialmente de passar a estação inteira a ver as páginas da revista e fazer planos de compras e aquisições que raramente se concretizavam.
Era um catálogo de referência nas compras à distância e que pelos vistos agora se tornou um site de e-commerce de referência nas compras online de roupa e decoração.

Foi por isso com algum espanto que recebi o convite da Dora Sousa (responsável de comunicação e media na La Redoute) para integrar um conjunto de bloggers residentes na sua nova página: Magazine de Tendências.

O meu blog, apesar de abordar os meus gostos em termos de coisas de vestir e de casa, não fala propriamente de moda, nem eu sou consumidora de blogs de moda, salvo algumas excepções que podem encontrar aqui na coluna dos blogs. Mas gosto dos conceitos e das imagens do vestir, do usar, daquilo que a roupa nos pode fazer sentir e parecer e das imagens e ideais que conseguimos colocar cá para fora através daquilo que vestimos.

Pois, segundo a Dora, esse seria exactamente o motivo pelo qual me contactaram, porque queriam artigos escritos por bloggers com opinião e estilos diferentes e que gostavam da forma como eu escrevia o meu blog e daí o contacto.
Confesso que hesitei, não sabia muito bem como ia fazer isto, e depois ando afogada em trabalho, como poderia conseguir pensar em fazer mais alguma coisa? Depois lembrei-me da Tina e da sua teoria dos side projects, coisa que eu sempre fiz na minha vida. Mais do que uma coisa ao mesmo tempo, mais do que um interesse, mais do que um projecto, mais do que uma experiência.

Resolvi aceitar e por isso podem me encontrar pontualmente por lá, com um post escrito por mim e com a minha experiência a pegar no catálogo da La Redoute, abanar e partilhar a minha visão e as minhas opções.

Ainda não sei bem o que vai sair, mas vai ser bom, por alguns momentos sair desta caixa dos blogs e do design e saltar para outra com roupas e cores e estilos e casas e famílias.

Vemo-nos por lá!