sobreviventes rebeldes
11.4.12
Sempre gostei de papoilas. Não só pela sua cor vibrante, mas principalmente pelo que representam. Estas flores aparecem nos sítios mais inóspitos e improváveis, resistem ao vento e às pedras e ao comboio a passar-lhes em cima a toda a hora. No entanto não aguentam nem um dia se as colocarmos numa jarra com água em casa.
Gosto delas, são uma espécie de erva daninha disfarçada de flor frágil.
Ando cansada.
Sem energia para fazer quase nada.
Com um nervoso miudinho no estômago e com várias horas de sono em falta. O blog ressente-se logo desta quebra de energia. Tenho a máquina sem bateria, com o cartão cheio, o computador sem espaço, várias coisas avariadas em casa, a precisar de alguém que tome resoluções fortes.
Parece que ninguém diz nada de novo e ando assim um pouco desinteressada de uma forma geral.
Estou em ponto morto, portanto...
Amanhã é outro dia.
Até lá.
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Gosto de papoilas desde que me lembro de as colher em miúda no Alentejo, admiro-as pelas mesmas razões, são um exemplo de força e delicadeza. Quanto ao resto, força, amanhã é outro dia, anima-te, não vês as papoilas?!
ResponderEliminarepá, parece que este texto foi escrito por mim ... palavra ... um abraço :)
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