alguém que de repente percebe que vai morrer, vê a vida daqueles que lhe parece estarem a viver...
um filme simples, de vidas simples, com pessoas normais, numa cidade normal:)
sempre fui fã da Juliette Binoche, mas aqui dá gozo vê-la como uma mulher de 40 anos, com um emprego entediante, roupas desfavoráveis e cabelos revoltos, e ainda assim líndissima, porque a beleza é isso mesmo, algo do espírito e não da forma!
quanto à questão do personagem que descobre ter uma doença fatal e se mantém a ver a vida passar e a pensar sobre o que passou, o que lhe faz falta, a beleza das pequenas coisas...sinceramente não acho que seja nada assim. geralmente quem descobre que está doente tem um problema físico e é atacado pela dor, e essa sim, é incontornável e não deixa espaço para muitos pensamentos filosóficos.
mas os filmes são para isso mesmo, para nos fazer pensar e quem sabe aproveitar mais aquilo que todos os dias tomamos como certo.
vale a pena ver...o cinema francês não desilude!
um bom filme
6.1.09
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paris!
ResponderEliminargostei muito!
da história, das personagens, da fotografia, da música...
Vou ver! adoro cinema françês, este parece fantástico
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