eu não sou vegetariana...
para mim comer comida vegetariana é como ir à pizzaria ou à marisqueira...é mais um tipo de comida!
acho que têm alguns sabores interessantes, mas outros intragáveis!
o que acontece é que muitas vezes estes restaurantes, para além do conceito vegetariano, também associam produtos biológicos e outras opções mais saudáveis para as refeições, o que faz com que muita gente pense que ser vegetariano é ser saudável, o que não é de todo correcto.
mas também interessante, é perceber que estes sítios são geralmente muito limpos e apelativos, fazem com que nos sintamos bem connosco mesmos...como se estivéssemos a praticar a boa acção do dia:)
depois disto, só preciso de voltar ao yoga para andar a levitar!
bem, estou claramente a ser irónica, o que me apetece mesmo comer amanhã é uma francesinha!
manel da feira
este é um "tasco" na cidade de espinho que foi brilhantemente recuperado há uns anos, mantendo tudo o que de original tinha, até mesmo a sua função!
o que se vê por aí é que quando se faz este tipo de recuperações, geralmente elas são acompanhadas de mudanças pseudo-intelectuais, tentando captar um outro tipo de público, que vai achar muito "radical" ir ao tasco beber uma vodka limão!??? mas as pessoas que geralmente frequentavam este tipo de sítios passam a ficar interditas.
bem, isto para perguntar, porque é que nós não frequentamos as tascas portuguesas? não saímos ao final do dia com os amigos e bebemos um copo de vinho com um bolinho de bacalhau e broa?
mas quando vamos para espanha, lá andamos nós pelos bares de tapas a comer presunto e copos de vinho! até é tão chique...:)
tudo bem que aqui em portugal sempre fomos educados a ver a tasca como um sítio nojento, cheio de bêbados e pessoas da má vida. uma mulher na tasca nunca seria bem vista!
ok, à parte disso, o manel da feira é uma casa muito bonita, não sei sobre a qualidade da comida, já lá almocei uma vez há muitos anos, mas não fiquei marcada pelo que comi...mas acho que vale a pena experimentar!
nada me lembra mais o verão do que isto
e pelos vistos não sou a única. acho que é um marco da minha geração:)
a dança do corpo
para mim esta é a melhor forma de dança...vale mesmo a pena experimentar...
para quem não sabe chama-se contact improvisation (improvisação pelo contacto)
my time to build a home...
se há tempos andava assim, sem casa nem chão, hoje sei que tudo acontece por uma razão...já tive uma casa em tempos construída por outros, na qual tudo era familiar, onde fui feliz, cresci, ganhei e perdi...o tempo do pó chegou mais cedo do que poderia imaginar...e em pó tudo ficou!
com este pó percebi que também eu posso construir uma casa...onde outros vão se sentir seguros, com árvores que crescem e quartos que adormecem...
it is my time to build a home, for you and for me, until the day everything turns to dust!
então, e o sling?
em resposta aos comentários no post abaixo, deixo aqui as minhas primeiras impressões sobre os slings e a sua utilização:
- comprei o meu sling à Rosa Pomar, porque desde sempre adorei este tecido e por isso foi a concretização de um desejo já antigo;
- a qualidade de construção e beleza do sling da rosa são óptimas, apenas não gosto do tecido interior pois não é muito macio para a pele de um bébé pequeno e com as lavagens noto que vai ganhando algum borboto...
- existe um outro site que também tem este tipo de slings e tem uma vantagem, são feitos à medida do nosso corpo, o que é óptimo pois assim temos a certeza que vai encaixar direitinho, eu por exemplo, fiquei sempre com a sensação de que o meu sling é um pouco pequeno demais. O blog é o sete folhas e também têm tecidos bonitos;
- para além disto existem um sem nº de outras opções deste género, nomeadamente o marsúpio, que é uma espécie de mochila, que também já experimentei, mas faz muito mais peso nas nossas costas do que o sling;
- gosto muito destes , pois têm umas versões com uma fivela para ajustar, o que eu acho que deve facilitar muito a colocação do bébé, mas na altura achei que com os portes ficava muito caro e não comprei;
- o sling é bom para dar colo em casa, para ir ao supermercado buscar qualquer coisa e não estar a montar carro e por aí fora, para passear na cidade que muitas vezes não tem as melhores condições para os carros de bébé, etc. É claro que para andar na rua com o bébé num sling não convém ter as mãos ocupadas com carteiras ou sacos, pois a qualquer momento é necessário apoiar o bébé e é bom que as mãos estejam sempre disponíveis; claro está que quando se sai de casa com um bébé há um sem número de coisas que temos de levar e aí o carrinho é muito mais prático pois vai tudo na mochila do carro, o sling é para situações pontuais e curtas, não para grandes deslocações;
- ainda não cheguei à posição de que mais gosto, que é do bébé sentado na anca, pois a minha filha ainda não se senta, mas acho que a partir daí, quando o bébé já é forte o suficiente para estarmos mais relaxadas, deve ser ainda melhor; em pequenino, a posição deitada é boa até para adormecer, mas depois quando vamos tirar o bébé do sling para o por na cama, ele claramente acorda com a movimentação que é necessária para o retirar;
- e por último, o sling é bonito e a relação de proximidade com o bébé é muito própria...
espero que a minha opinião possa ser de alguma forma útil para as pessoas que estão a pensar adquirir um sling! eu acho que vale a pena, mas cada um medirá por si a relação custo/benefício do mesmo:)